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Heróis da Fé: Vida dos santos

As mais lindas histórias daqueles que percorreram o caminho da santidade antes de nós

Em defesa da Fé Católica: Por que sou católico?

A fascinante história da Igreja fundada por Jesus e edificada sobre Pedro. Sinal vivo da presença de Cristo ao longo dos séculos.

Formação

As principais dúvidas sobre a Fé respondidas por padres.

sábado, 26 de maio de 2012

Exemplo de Esposa, de Mãe e de Religiosa: Santa Rita de Cássia

 Com a  festa da Padroeira de nossa Paróquia: Santa Rita de Cássia, compartilho a belíssima história da santa das causas consideradas impossíveis:


"Mas qual é a mensagem que esta santa nos transmite? É uma mensagem que emerge da sua vida: humildade e obediência foram a via pela qual Rita caminhou para uma semelhança sempre mais perfeita ao Crucificado.O estigma que brilha na sua testa é a autenticação da sua maturidade cristã."
                                                                            (Papa João Paulo II)   
   Aquela que no futuro seria conhecida como a advogada dos desesperados nasceu em 1381 no vilarejo de Roccaporena, na região de Cascia, na Úmbria (centro da Itália). Seus pais - Antonio Mancini e Amata Ferri - formavam um casal exemplar, e gozavam de fama de reconciliadores pela habilidade que tinham em desfazer inimizades e pôr fim a disputas, sendo por isso apelidados de "pacificadores de Cristo". Entretanto, uma grande tristeza toldava-lhes a alma, pois não tinham filhos. Apesar de já estarem avançados em anos, continuavam rogando aos Céus para que lhes fosse concedido um herdeiro. Essa fé inabalável foi agradável a Deus, que atendeu o pedido renovando em favor desse casal o milagre que havia operado outrora com Sant’Ana e Santa Isabel. Mais ainda: um anjo apareceu à feliz futura mãe, comunicando-lhe que daria à luz uma filha, que seria muito amada de Deus e estimada por sua eminente virtude. Os pais deveriam dar-lhe o nome de Margarida (em italiano, Margherita). Com o diminutivo Rita, a futura Santa seria conhecida universalmente.

    Conta-se que quando Antonio e Amata iam trabalhar nos campos, colocavam sua filhinha num cesto de vime e abrigavam-na à sombra das árvores. Um dia, a criança sonhava, com os olhos voltados para o céu azul, quando um grande enxame de abelhas brancas a envolveu, fazendo um zumbido especial. Muitas delas entravam em sua boca e aí depositavam mel, sem a ferroar, como se não tivessem ferrões. Nenhum gemido da criança para chamar seus pais; ao contrário, dava gritinhos de alegria. Enquanto isso, um lavrador que estava próximo feriu-se com uma foice, dando um grande talho na mão direita. Dirigindo-se imediatamente para Cássia, a fim de receber os necessários cuidados médicos, ao passar perto da criança viu as abelhas que zumbiam ao redor de sua cabeça. Parou e agitou as mãos para livrá-la do enxame. No mesmo instante, sua mão parou de sangrar e o ferimento se fechou. Gritou de surpresa, o que chamou a atenção de Antonio e Amata que acorreram ao local. O enxame, por alguns instantes disperso, voltou ao seu lugar e mais tarde, quando Rita foi para o mosteiro de Cássia, as abelhas ficaram nas paredes do jardim interno. Esse fato é relatado pelos biógrafos da santa e transmitido pelas tradições e pinturas que a ele se referem. A Igreja, tão exigente para aceitar as tradições, insere esta circunstância nas lições do Breviário. Tendo atribuído o nascimento de Rita a um milagre, seus pais também atribuíram este acontecimento a um prodígio divino.
Infância e adolescência de Rita
      Já na infância Rita se destacava em casa pela inclinação à piedade e à união com Deus pela oração, e assim seus pais adequaram um pequeno cômodo da casa montando ali um oratório, onde ela passava agradáveis momentos em oração. Apesar de analfabetos, Amata e Antonio procuravam transmitir à menina os edificantes conhecimentos da vida de Jesus, da Virgem Maria, e dos santos populares, e assim Rita cresceu dócil, respeitosa e obediente para com seus idosos pais. Aos oito anos inclinou-se a consagrar sua virgindade a Jesus, esposo das virgens, mas segundo os costumes da época resignou-se à vontade de seus pais, e ao fim da adolescência casou-se com o jovem Paolo Ferdinando, fonte de muitos sofrimentos durante a vida matrimonial.
 Família, igreja doméstica: sofrimentos e provações
Seu esposo, descrito como um indivíduo pervertido e impulsivo, de caráter feroz e sem temor a Deus, não admitia opiniões diferentes da sua. Muitas vezes injuriava a esposa sem motivos, mas ela nunca respondia com ressentimento ou queixas. Rita lhe era obediente, pedindo-lhe permissão até mesmo para ir à igreja. O martírio de Rita durou 12 anos. Tocado enfim pela tão heróica virtude que via em sua esposa, Paulo começou a mudar. De colérico, altivo, soberbo e dissoluto, passou a ser modesto, humilde, casto e virtuoso.
Agradecendo muito a Deus, Rita esforçou-se então para incentivar o marido e os dois filhos, que a Providência lhe dera, a progredirem na senda da virtude.
Entretanto, não há felicidade completa nesta terra. Paulo Ferdinando foi assassinado por inimigos políticos, a quem ele outrora havia ofendido. Foi um choque tremendo para Rita, que procurou por orações e obras meritórias sufragar a alma do marido, tendo a santa viúva feito um corajoso ato heroico: perdoou os assassinos.
Prefere que os filhos morram antes que cometam pecado
Como viúva, Rita foi também um modelo, a exemplo do que fora como virgem, esposa e mãe. Dedicou-se de corpo e alma a seus dois filhos, suplicando-lhes continuamente que perdoassem os assassinos do pai, e que não procurassem vingança.
Mas eles, logo após a adolescência, juraram vingar o horrendo crime. De nada valeram os pedidos e as lágrimas da mãe. Esta, então, tomou uma resolução heróica: pediu a Deus que, se eles persistissem nesse intento e fossem ofendê-Lo com tal pecado, que lhes fosse tirada a vida. João Tiago e Paulo Maria adoeceram, mas receberam continuamente os cuidados da diligente mãe, que lhes obtinha todos os remédios então disponíveis para lhes conservar as vidas, e então, reconciliados com Deus e tendo perdoado os assassinos do pai, partiram para a eternidade (o que aconteceu cerca de um ano após a morte de Paulo Fernando, junto a quem foram sepultados). Dir-se-ia que Rita ficou só, no mundo, mas na mais perfeita das solidões, pois tinha Deus consigo.
Um hino à Santa Rita, do século XVI, lança luzes sobre o momento:  
“Foste mãe cheia de amor para com teus filhos
foste mãe plena de lágrimas quando impediste a vingança
para que eles não provassem o suplício da morte cruel”
Deus é quem lhe proporciona a entrada no convento
       Não mais tendo obrigações matrimoniais ou maternais, Rita aperfeiçoou-se na prática das virtudes, dedicando-se à caridade e à oração, mas isso não era suficiente para quem estava tomada pelo amor a Deus, e que desde a infância aspirava à vida religiosa. Ao passar junto aos conventos e mosteiros, sentia uma atração interior para a vida dos claustros, tendo uma santa inveja das almas virgens que ali estavam encerradas em total entrega a Jesus, mas pelo matrimônio um muro intransponível se elevara entre ela e a vida conventual: segundo as normas e regras então vigentes era-lhe vedado o ingresso na vida que tanto aspirava. Rita queria uma coisa impossível: batendo às portas do convento das religiosas agostinianas de Santa Maria Madalena, recebeu da madre superiora a resposta negativa apesar da boa impressão que causou, pois ali só se admitiam mulheres solteiras, não sendo possível o ingresso de quem já tivera vida matrimonial.
Resolveu então transformar sua casa num lugar de retiro, onde pudesse viver inteiramente isolada, como a mais observante das eremitas.
Certa noite ouviu alguém a chamar pelo nome: "Rita, Rita"... Ninguém parecia estar ali, e tendo retornado às orações ouviu novamente seu nome ser chamado: "Rita, Rita". Indo à porta deparou-se com três pessoas, e nelas reconheceu São João Batista (que, como ela, fora concebido na velhice dos pais), Santo Agostinho (fundador da família agostiniana, por ela tanto admirada) e São Nicolau de Tolentino (religioso agostiniano), os quais a convidaram a segui-los. Chegando ao convento de Santa Maria Madalena, onde fora por três vezes recusada, a porta estava evidentemente bem fechada, pois era o momento em que as religiosas dormiam, mas seus três protetores fizeram com que ela inexplicavelmente se visse conduzida ao interior do imóvel. Ao se reunirem para as obrigações matinais, as religiosas se surpreenderam ao encontrarem Rita rezando na capela, e tendo constatado que a porta não fora arrombada e que não havia sinal algum que explicasse a entrada da viúva por meios humanos, creram no relato que dela ouviram, reconhecendo assim a vontade de Deus: uma nova alma foi então recebida naquela família religiosa. Rita desfez-se de seus bens, abraçando assim formalmente a pobreza evangélica, continuou a manter a castidade na viuvez depois de ter passado pelo estado matrimonial, e tornou-se submissa à autoridade da madre superiora, renunciando até mesmo à própria vontade.
Rita começou seu noviciado como a mais fervorosa das noviças. Embora procurando fugir de toda singularidade, cumpria eximiamente todos os pontos da regra.
Para provar sua obediência, a superiora mandou que regasse todos os dias um tronco seco de videira. Com a maior simplicidade ela desincumbia-se da tarefa, até que um dia, milagrosamente, o tronco germinou e dele nasceu a parreira que até nossos dias se pode ver no convento de Cássia. As religiosas enviavam cachos de uvas dessa parreira ao Santo Padre.
Em sua testa, um espinho da Coroa de Espinhos
“Ó, amado Jesus! Aumenta minha paciência na medida que aumenta meus sofrimentos”, era a súplica que dirigia ao Divino Mestre durante seus longos instantes de meditação diante do Crucificado. Após anos de sofrimentos, ainda se dispõe a viver mais intimamente com Nosso Senhor, na contemplação dos mistérios de nossa redenção.
Certo dia, ouvindo as palavras de Nosso Senhor no Evangelho, “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, entrou em êxtase e compreendeu o significado mais profundo dessas palavras.
Outra vez, ouvindo um sermão de São Tiago das Marcas sobre a coroação de espinhos, sentiu uma tal compunção, que pediu a Nosso Senhor a graça de participar, pelo menos um pouco, desse divino mistério. No mesmo instante, sentiu uma violenta dor na cabeça, como se esta fosse pressionada por espinhos. E viu sair do crucifixo diante do qual rezava um raio de luz dirigido à sua testa, sentindo nela penetrar um agudo espinho. Este provocou tão repugnante chaga, que exalava mau odor.
 A imagem no altar de nossa Paróquia, nos recorda tão grandioso milagre:

Antes de Rita, somente um santo recebeu os estigmas: Francisco de Assis, em 1225. 
João Paulo II,  assim se refere à chaga de Rita: 

Aquilo que os estigmas foram para O Pobrezinho, o espinho foi para Rita: um sinal, àquele e este, da direta associação á paixão redentora de Cristo Senhor, coroado de dolorosos espinhos após a cruenta flagelação e, sucessivamente, atravessado pelos pregos e golpeado pela lança no calvário. Assim foi com Cristo, modelo supremo; assim foi com Francisco; assim foi com Rita. Na verdade, também ela sofreu e amou: amou a Deus e amou as pessoas; sofreu por amor de Deus e sofreu por causa dos homens”. 

O estigma é ainda verificável.  Em 1972, quinhentos anos depois, um médico perito assim descreveu a superfície craniana de Rita: 

Podemos constatar que se apresenta lisa, com exceção de uma pequena região [...] que aparece um pouco rugosa. Nesta zona rugosa, e precisamente pelo lado interno, se nota bem saliente um pequeno sinal linear, com largura aproximada de 25 milímetros, comprimento de meio milímetro e profundidade que vai até a cavidade crânica, como se pode provar penetrando-a com uma agulha fina. Pode-se discutir longamente sobre a origem dessa alteração óssea [...] mas simplesmente supor que essa lesão pode ter sido provocada por algum trauma como um corpo contundente, ou com um violento choque contra uma saliência cortante, ou também por instrumento agudo que, penetrando com força, atravessou o osso”.  É a ciência testemunhando aquilo que aconteceu com a Santa. 
Isso fez com que Rita vivesse os últimos 15 anos de sua vida isolada das outras irmãs e mais entregue à contemplação. Só uma vez desapareceu milagrosamente tal chaga. Foi quando ela quis ir a Roma com as outras irmãs, para ganhar um jubileu, e sua Superiora não o quis permitir por causa do mau odor que desprendia sua chaga. Ela rezou, e a chaga fechou-se sem deixar mesmo cicatriz. Logo que voltou ao seu convento após a viagem a Roma, a chaga reabriu-se e permaneceu até sua morte.
Entretanto, a fama da santidade de Rita extravasou os muros do convento, e muita gente vinha para vê-la. Ela previa os acontecimentos, tinha entendimento dos mais recônditos mistérios e operava milagres.
Nos últimos quatro anos de sua vida, padeceu dolorosa enfermidade, durante a qual demonstrou, em meio às dores, tranqüilidade e paciência inalteráveis. Nesse período, operou-se um milagre que se tornou universalmente conhecido. Uma amiga, que a foi visitar, perguntou-lhe se queria algo. Rita respondeu que gostaria muito de receber uma rosa e uns figos do jardim de sua antiga propriedade em Roccaporena. Estava-se no maior rigor do inverno europeu, quando a natureza parece morta. Embora estranhando muito tal pedido, a amiga foi ao citado jardim e, maravilhada, viu bonitas rosas e uma figueira carregada de frutos, que colheu e levou à Santa. Esse fato prefigurava nova rosa que em breve ornamentaria o Paraíso, e o fruto que Jesus colheria na Terra para, lá no Céu, se deliciar, e até hoje é tradicional a Bênção das Rosas, as quais são levadas aos enfermos, alusão à roseira que milagrosamente floriu em pleno inverno e que confortou Rita em sua enfermidade. Por fim, confortada pelos Sacramentos, Rita foi chamada à Casa do Pai, em 22 de maio de 1457, quando contava 76 anos de idade e quatro décadas de vida religiosa. Não deixou escritos (cartas, livros, diários: nada disso existe), mas apenas os exemplos e as lembranças de sua vida de santidade. Registrou-se, nos anais da História, que os sinos do convento e da cidade de Cássia soaram sem serem acionados por mãos humanas.
Santa Rita de Cássia
Com a morte de Rita a ferida na testa, antes repugnante, tornou-se brilhante e limpa, exalando odor perfumado. A exposição de seu corpo para o último adeus dos numerosos peregrinos que acorreram ao convento foi-se estendendo dia após dia, e acabou por não haver sepultamento formal, mas o cadáver não sofreu a habitual decomposição, podendo até hoje ser sua face apreciada pelos que visitam a capela do convento onde a Santa das Coisas Impossíveis viveu. Filha obediente, esposa maltratada, mãe amorosa, viúva confiante, religiosa estigmatizada... tantos adjetivos haveria para se aplicar a essa agostiniana de espírito, e que não descansou enquanto não se tornou religiosa de fato, mas todos eles se resumem nessas palavras que são motivo de esperança por parte de todos os seus devotos: padroeira das coisas impossíveis e das causas desesperadas.
  Rita de Cássia foi beatificada no dia 2 de outubro de 1627. Nesse dia, celebraram-se em Cássia solenes cerimônias. Porém, na procissão que se formara, ocorreu viva discussão entre clérigos seculares e religiosos sobre quem devia ter a precedência. Nesse momento, em presença de milhares de peregrinos, o corpo de Rita abriu os olhos, que refulgiram como o de pessoa viva. Os gritos de “milagre!”, “milagre!” fizeram com que a disputa terminasse.


Outro milagre foi a conservação de seu corpo até nossos dias. Até pelo menos o início do século XX — passados, portanto, mais de quatro séculos de sua morte — no dia de sua festa, o corpo da Santa levantava-se do fundo do relicário onde está, até a superfície da grade do coro das religiosas. Notou-se também que, de tempos em tempos, o corpo muda de posição. Por exemplo, em 1926, sua face, que estava voltada para aqueles que a ela dirigiam suas preces, moveu-se, passando a olhar para o Céu.
      Sua canonização ocorreu em 24 de maio de 1900, quando o papa Leão XIII a incluiu na lista dos Santos da Igreja.
      Roccaporena se tornou o lugar sagrado da devoção à Santa. Ali se guardava um casaco de Rita, cuja imposição curava as febres e socorria as mulheres no momento do parto.
     Sua casa em Roccaporena foi a única a não ser destruída no terremoto em 1599 e foi transformada em capela. Cássia tornou-se conhecida em todo o mundo por ter hospedado e visto a glória de Santa Rita.
 Diz-se que Santa Clara de Assis é a clara da Úmbria e Santa Rita, a gema.


Fontes: Arautos do Evangelho; Revista Catolicismo
      Confira no vídeo abaixo o resumo da vida da santa feito pela Canção Nova:


      E a linda música: Fostes a Rosa Preferida


Ah! Não há rosas sem espinhos. Não no canteiro de Jesus. Lá quem quiser ganhar a vida. Tem que levar a sua cruz. Neste jardim foi semeada. Rita de Cássia, a rosa flor. Que deixou tudo nesta vida. Porque entendeu o que é o amor. Nem sofrimentos e família. Desiludiu sua decisão. Seguir somente Jesus Cristo. Jamais trair seu coração.
FOSTES A ROSA PREFERIDA. Ó SANTA RITA DE JESUS. ENSINAS-ME LIÇÃO DE VIDA. SOFRER AMAR, LEVANDO A CRUZ.
Na amarga vida, ó Santa Rita. Quem sabe amar, sabe sofrer. E no silêncio que tortura. Aprende a arte de viver. O teu semblante refletia. Da tua vida o esplendor. A luz brilhante da alegria. De expressar nosso Senhor. O teu perfume tão divino. Faz nosso povo então sonhar. Mesmo sofrendo nessa vida. Só é feliz quem sabe amar.
FOSTES A ROSA PREFERIDA. Ó SANTA RITA DE JESUS. ENSINAS-ME LIÇÃO DE VIDA. SOFRER AMAR, LEVANDO A CRUZ.
Santa mulher dos impossíveis. Abençoai as nossas rosas. Para os momentos mais difíceis. Que sejam flores milagosas. Remédio para as nossas dores. Bálsamo para o coração. E quando houver desamores. Entre os casais haja união. Daí_nos o teu Jesus querido.Para que possamos caminhar. E abraçando a nossa cruz. Também possamos nos salvar.
FOSTES A ROSA PREFERIDA. Ó SANTA RITA DE JESUS. ENSINAS-ME LIÇÃO DE VIDA. SOFRER AMAR, LEVANDO A CRUZ.