Esta maneira de meditar teve origem no tempo das Cruzadas (século X). Os fiéis que peregrinavam na Terra Santa e visitavam os lugares sagrados da Paixão de Jesus, continuaram recordando os passos da Via Dolorosa de Jerusalém. Em suas pátrias, compartilharam esta devoção à Paixão. O número de 14 estações fixou-se no século XVI.
Esses quadros - ou estações, como são chamados - contam a trajetória de Jesus desde o momento de Sua condenação até Seu sepulcro. Aparecem em seqüência: a condenação, Jesus carregando a cruz, o encontro com Maria, a ajuda que recebeu de Simão Cirineu, as três vezes em que caiu, o consolo às mulheres de Israel, a ocasião em que Verônica enxugou seu rosto, o momento em que foi despido, sua crucificação, morte, a descida da cruz e, por fim, seu sepultamento.
1ª Estação – Jesus é condenado à morte
Do evangelho segundo São Mateus 27,22-23.26:
“Retorquiu-lhes Pilatos: ‘E que hei de fazer de Jesus que é chamado Messias?’. Replicaram todos: ‘Seja crucificado!’. Pilatos insistiu: ‘Então, que mal fez Ele?’. Mas eles gritavam mais ainda: ‘Seja crucificado!’. Soltou-lhes então Barrabás. E a Jesus, depois de tê-lo mandado açoitar, entregou-O para ser crucificado.”
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Quando o “povo” pediu a crucificação de Jesus, Pilatos pediu água e lavou as mãos, dizendo: “Não sou responsável pelo sangue deste homem. É um problema de vocês”. Depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
A morrer crucificado,
Teu Jesus é condenado
por teus crimes, pecador.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
2ª Estação – Jesus carrega a sua cruz

Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota (Jo 19, 17).
Em verdade, Ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos (Is 53, 4).
Neste passo da Paixão, Jesus toma sobre Seus ombros adoráveis os meus pecados. Entretanto, o Divino Redentor é Rei tão grandioso que transformará a cruz em objeto de elevada nobreza e distinção. Ela será colocada no alto das igrejas, nas coroas dos reis... e será a paixão dos santos.
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus recebe sobre seus ombros a cruz e se dirige ao monte Calvário ou Gólgota, onde será crucificado. A cruz era um antigo instrumento de suplício, usado para executar os condenados à morte.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Com a cruz é carregado
e do peso acabrunhado,
vai morrer por teu amor.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
3ª Estação – Jesus cai pela primeira vez
Do livro do profeta Isaías 53,4-6:
“Eram os nossos males que Ele suportava, e as nossas dores que trazia sobre Si. Mas víamos nEle um homem castigado, ferido por Deus e sujeito à humilhação. Ele foi trespassado por causa de nossas culpas, esmagado devido às nossas faltas. O castigo que nos salva caiu sobre Ele, e, por causa de suas chagas, fomos curados. Todos nós, como ovelhas, andávamos errantes, seguindo cada qual seu caminho. E o Senhor fez cair sobre Ele as faltas de todos nós.”
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus caminha cansado e abatido sob o peso da cruz. Seu corpo está coberto de sangue, suas forças esmorecem, e ele cai. Com chicotes, os soldados o forçam a se levantar e continuar o caminho para o Calvário.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Pela cruz tão oprimido
cai Jesus desfalecido
pela tua salvação.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
4ª Estação – Jesus encontra sua mãe
Do evangelho segundo São Lucas 2,34-35.51:
“Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua Mãe: ‘Ele foi estabelecido para a queda e o reerguimento de muitos em Israel, e para ser sinal de contradição; e uma espada há de traspassar a tua alma. Assim se deverão revelar os intentos de muitos corações’. Sua mãe guardava no coração todas essas recordações.”
Maria, por sua sabedoria, conhecia profundamente a imensa gravidade do pecado. Mas seria necessário levar as coisas a esse ponto? Quem poderia imaginar cena mais trágica? Uma espada de dor penetrou em sua alma puríssima e ali depositou um sofrimento lancinante.
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Mãe e filho se encontram e se abraçam em meio à dor. Eles tudo partilham, até a cruz, até o fim. Sem palavras, a dor leva-nos a compartilhar este momento sofrido, expresso em seus rostos.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
De Maria lacrimosa,
sua mãe tão dolorosa,
vê a imensa compaixão.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
5ª Estação – Jesus é ajudado por Cirineu a levar a Cruz
Do evangelho segundo São Mateus 27,32; 16,24:
“Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e requisitaram-no para levar a cruz de Jesus. Jesus disse aos discípulos: ‘Se alguém quiser seguir-Me, renegue-se a si mesmo, pegue sua cruz e siga-Me’.”
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Enquanto levavam Jesus para ser crucificado, Simão de Cirene, que voltava do campo, foi obrigado a carregar a cruz para que Jesus não desfalecesse pelo caminho, pois tinha de permanecer vivo até a crucifixão.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Em extremo desmaiado,
deve auxílio tão cansado,
receber do Cirineu.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
6ª Estação – Verônica enxuga o rosto de Jesus
Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz da vossa face. Confiado na Vossa justiça, eu contemplarei a Vossa face; ao despertar, saciar-me-ei com a visão de Vossa imagem (Sl 4, 7; 16, 15).Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Uma mulher que assistia à passagem de Jesus se comove ao ver a cena e decide limpar a face do condenado tingida de sangue. No pano usado por Verônica ficou gravado o rosto de Jesus.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
O seu rosto ensanguentado,
por Verônica enxugado
eis no pano apareceu.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
7ª Estação – Jesus cai pela Segunda Vez
Não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, e uma ovelha muda nas mãos do tosquiador. O Senhor torna firmes os passos do homem e aprova os seus caminhos. Ainda que caia, não ficará prostrado, porque o Senhor o sustenta pela mão (Sl 36, 23-24).
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus sabia do fim que o esperava. Seu espírito estava preparado, mas seu corpo estava esgotado e abatido. Por isso, caminhava com dificuldade e pela segunda vez cai sob a cruz.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Outra vez desfalecido,
pelas dores abatido,
cai em terra o salvador.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
8ª Estação – Jesus consola as mulheres de Jerusalém
Do evangelho segundo São Lucas 23,28-31:
“Jesus voltou-Se para elas e disse-lhes: ‘Mulheres de Jerusalém, não choreis por Mim; chorai antes por vós mesmas e pelos vossos filhos. Pois dias virão em que se dirá: “Felizes as estéreis, as entranhas que não tiveram filhos e os peitos que não amamentaram”. Nessa altura, começarão a dizer aos montes: “Caí sobre nós”, e às colinas: “Cobrinos”. Porque, se fazem assim no madeiro verde, que será no madeiro seco?’.”
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Já estavam próximos do monte Calvário. Jesus, abatido pela dor e vendo suas forças esgotadas, ainda tem ânimo para consolar as mulheres que, chorando, lamentavam o sofrimento dele.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Das matronas piedosas,
de Sião filhas chorosas,
é Jesus consolador.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
9ª Estação – Jesus cai pela terceira vez
Também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que sigais os Seus passos. Carregou os nossos pecados em Seu corpo sobre o madeiro para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça (I Pe 2, 21, 24).Jesus dá-me o divino exemplo: se me abandonam ou me perseguem, e caio sob o madeiro das decepções, jamais o desânimo me abaterá.
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus já não suporta o cansaço e a dor, por isso cai pela terceira vez sob o peso da cruz. Quiseram dar-lhe vinho misturado com fel para aliviar a dor, mas ele não quis beber.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Cai, terceira vez, prostrado
pelo peso redobrado dos pecados e da cruz.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
10ª Estação – Jesus é despojado de suas vestes

Tomaram as Suas vestes e fizeram delas quatro partes, uma para cada soldado. A túnica, porém, toda tecida de alto a baixo, não tinha costura. Disseram, pois, uns aos outros: "Não a rasguemos, mas deitemos sorte sobre ela para ver de quem será". Assim se cumpria a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sorte sobre a minha túnica (Jo 19, 23-24) .
Quem poderia imaginar tão grande humilhação? Jesus, o próprio criador do pudor é despojado de Suas vestes diante de todo o populacho. Talvez para reparar a imoralidade e falta de modéstia dos trajes de épocas futuras. De modas que receberiam a grave censura de Nossa Senhora, em Fátima.
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Os soldados tomaram as roupas de Jesus e fizeram um sorteio, para ver a parte que cabia a cada um. Assim se cumpre a profecia: “Repartiram entre si minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Dos vestidos despojado,
por verdugos maltratado,
eu vos vejo, meu Jesus.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
11ª Estação – Jesus é crucificado
Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali O crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda. Pilatos redigiu uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: "Jesus de Nazaré, rei dos judeus" (Lc 23, 33; Jo 19, 19).
O requinte da maldade de seus acusadores chega ao ponto de O crucificarem entre dois ladrões para ser considerado também como tal. Enquanto os soldados repartiam entre si os haveres materiais do Divino Crucificado, Ele entregava sua preciosa herança - Maria Santíssima - ao discípulo amado, num último e supremo gesto de amor filial.
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus é crucificado. São cravados pregos de ferro que lhe rasgam a carne, dilacerando mãos e pés. A cruz é erguida, Jesus fica suspenso entre o céu e a terra. Agora é o fim, ele está definitivamente condenado.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Sois por mim à cruz pregado,
insultado, blasfemado
com cegueira e com furor.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
12ª Estação – Jesus morre na Cruz
Havendo Jesus tomado do vinagre, disse: "Tudo está consumado". Inclinou a cabeça e rendeu o espírito. Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro que com Ele foram crucificados.Chegando porém, a Jesus, como O vissem já morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-Lhe o lado com uma lança e imediatamente saiu sangue e água (Jo 19, 30; 32-34).
Ó meu Jesus, prova de amor maior não há! Vós destes Vossa preciosíssima vida por mim! E que Vos devo dar eu? Pensar que esse mesmo sacrifício se renova todos os dias sobre o altar, de forma incruenta, para que eu me beneficiasse dele totalmente!
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Depois de longa agonia, Jesus lança seu último grito do alto da cruz: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Em seguida, inclinou a cabeça e entregou o espírito a Deus.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Por meus crimes padecestes,
meu Jesus, por mim morrestes
como é grande a minha dor.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
13ª Estação – Jesus é descido da Cruz

Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, mas ocultamente, por medo dos judeus, rogou a Pilatos a autorização para tirar o corpo de Jesus. Pilatos permitiu. Foi, pois, e tirou o corpo de Jesus. Acompanhou-o Nicodemos(aquele que anteriormente fora de noite ter com Jesus), levando umas cem libras de uma mistura de mirra e aloés. Tomaram o corpo de Jesus e O envolveram em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar (Jo 19, 38-40).
Ó Sagrado Corpo de Jesus, vendo-Vos assim sem vida, sinto meu coração gemer. Essas mãos que deram ordens aos mares e às tempestades, expulsaram os vendilhões do Templo e fizeram o bem por todo Israel, já não se articulam. Os Vossos pés, que caminharam sobre as águas e trilharam todos os caminhos em busca dos necessitados, não se movem. A Vossa voz, que fazia estremecer os fariseus, mas perdoava com doçura os pecadores arrependidos, já não se faz ouvir. Uma só chaga Vos cobre de alto a baixo.
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Às vésperas do sábado, José de Arimateia foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Com a permissão de Pilatos, José comprou um lençol de linho, desceu o corpo da cruz e o enrolou no lençol. Maria, sua mãe, recebeu-o em seus braços.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
Do madeiro vos tiraram
e nos braços vos deixaram
de Maria, que aflição.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
14ª Estação – Jesus é sepultado
No lugar em que Ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo. Depois (José de Arimatéia) rolou uma grande pedra à entrada do sepulcro e foi-se embora. Maria Madalena e a outra Maria ficaram lá, sentadas defronte do túmulo (Jo 19, 41-42; Mt 27, 60-61).
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Depois de envolvê-lo num lençol, José de Arimateia colocou o corpo de Jesus num túmulo escavado na rocha, onde ninguém ainda tinha sido sepultado, e rolou uma grande pedra para fechar a entrada do túmulo.
Pai-nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai.
No sepulcro vos deixaram,
enterrado vos choraram,
magoado o coração.
Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.
A Via-Sacra segundo os Evangelhos
O Santo Padre João Paulo II introduziu nova seqüência das cenas na Via Sacra que promove no Coliseu, em Roma, optando pelas narrações dos Evangelistas. É esta sucessão que estamos propondo aqui, com as próprias palavras da Sagrada Escritura.
As Estações são:
- 1. Jesus ora no Horto de Getsêmani, Monte das Oliveiras
- Mt 26,36-46; Mc 14,32; Lc 22,39; Jo 18,1
- 2. Jesus, traído por Judas, é aprisionado
- Mt 26,47-56; Mc 14,43; Lc 22,47; Jo 18,2
- 3. A condenação de Jesus perante o Sinédrio
- Mt 26,57-66; Mc 14,53; Lc 22,54; Jo 18,19
- 4. As negações do Apóstolo Pedro
- Mt 26,69-75; Mc 14,66; Lc 22,55; Jo 18,15
- 5. Jesus entregue a Pilatos
- Jo 18,28; Mt 27,11; Mc 15,2; Lc 23,2
- 6. A flagelação e a coroação de espinhos de Jesus. Ludíbrio.
- Jo 19,1; Mt 27,24; Mc 15,15; Lc 23,24
- 7. Jesus carrega a Cruz
- Lc 22,26; Mt 27,31; Mc 15,20; Jo 19,16
- 8. Jesus e Simão Cirineu
- Lc 22,26; Mt 27,32; Mc 15,21
- 9. O encontro de Jesus com as mulheres de Jerusalém
- Lc 22,27; Mt 27,33
- 10. A crucificação de Jesus
- Jo 19,18; Mt 27,35; Mc 15,24; Lc 23,33
- 11. Jesus e o bom ladrão
- Lc 23,35; Mt 27,39; Mc 15,29; Lc 23,35
- 12. Maria Santíssima e o Apóstolo João ao pé da Cruz de Jesus
- Jo 19,25-27
- 13. A morte de Jesus
- Mt 27,45; Mc 15,33; Lc 23,44; Jo 19,28
- 14. Jesus deposto no sepulcro
- Mc 15,42; Mt 27,57; Lc 23,50; Jo 19,3
Fontes: Canção Nova
Arautos do Evangelho
Cot